Fiscais apreendem 20t de queijo em distribuidora clandestina localizada no bairro Morada da Serra
No local, eram armazenados queijos com inconsistência na identificação do alimento e notas fiscais
Fiscais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), com apoio da Polícia Ambiental, localizam distribuidora clandestina de queijos, na rua Lauro Cândido de Oliveira, no bairro Morada da Serra, em Patos de Minas.
No local, eram armazenados queijos com inconsistência na identificação do alimento e notas fiscais, de forma que impedia o rastreamento para assegurar se o produto é fabricado em atendimento as normas sanitárias.
Os órgãos constataram que se trata de um centro de distribuição e processamento de queijos, onde o proprietário adquiria várias peças de queijos de produtores rurais e as embalava para o comércio final.
Os fiscais sanitários apuraram que o local armazenava aproximadamente 20 toneladas de queijo sem condições sanitárias de segurança para consumo humano e higiene, ao passo que, vários produtos estavam vencidos, embolorados, armazenados inadequadamente, além da inexistência de prova de origem.
Diante dos indícios do cometimento de crime, o proprietário, de 48 anos, foi preso pela Polícia, que também apreendeu bobinas de selos suspeitos que eram utilizados na embalagem dos produtos.
Em nota, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) informou,
O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), juntamente com o Ministério da Agricultura (Mapa), realizaram um atendimento a uma denúncia de acondicionamento e comercialização de queijos impróprios para consumo. A ação também contou com a colaboração da Polícia Militar de Meio Ambiente.
No local, foi encontrado um entreposto de queijo, com manipulação de queijo minas em peças e a produção de queijo ralado. O local tinha higiene precária, sem uso de boas práticas de fabricação. Foram encontrados ainda, armazenados em câmara fria, queijos como muçarela, ricota, provolone, parmesão, com data de validade vencida, a maioria apresentando mofo visível e características de queijos de devolução, que seriam ralados e embalados. Foram encontrados também rótulos falsificados com selo da inspeção federal e da inspeção municipal que seriam utilizados nesses produtos.
Ao final da operação, foram apreendidas cerca de 20 toneladas de queijo, que foram destruídas no aterro sanitário de Patos de Minas.
No local, eram armazenados queijos com inconsistência na identificação do alimento e notas fiscais, de forma que impedia o rastreamento para assegurar se o produto é fabricado em atendimento as normas sanitárias.
Os órgãos constataram que se trata de um centro de distribuição e processamento de queijos, onde o proprietário adquiria várias peças de queijos de produtores rurais e as embalava para o comércio final.
Os fiscais sanitários apuraram que o local armazenava aproximadamente 20 toneladas de queijo sem condições sanitárias de segurança para consumo humano e higiene, ao passo que, vários produtos estavam vencidos, embolorados, armazenados inadequadamente, além da inexistência de prova de origem.
Diante dos indícios do cometimento de crime, o proprietário, de 48 anos, foi preso pela Polícia, que também apreendeu bobinas de selos suspeitos que eram utilizados na embalagem dos produtos.
Em nota, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) informou,
O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), juntamente com o Ministério da Agricultura (Mapa), realizaram um atendimento a uma denúncia de acondicionamento e comercialização de queijos impróprios para consumo. A ação também contou com a colaboração da Polícia Militar de Meio Ambiente.
No local, foi encontrado um entreposto de queijo, com manipulação de queijo minas em peças e a produção de queijo ralado. O local tinha higiene precária, sem uso de boas práticas de fabricação. Foram encontrados ainda, armazenados em câmara fria, queijos como muçarela, ricota, provolone, parmesão, com data de validade vencida, a maioria apresentando mofo visível e características de queijos de devolução, que seriam ralados e embalados. Foram encontrados também rótulos falsificados com selo da inspeção federal e da inspeção municipal que seriam utilizados nesses produtos.
Ao final da operação, foram apreendidas cerca de 20 toneladas de queijo, que foram destruídas no aterro sanitário de Patos de Minas.
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