O crime aconteceu no dia 27 de setembro de 2009
Após 13 anos da morte do professor, Gilmar Eustáquio da Silva, aconteceu na manhã desta quarta-feira (21/07), o julgamento do acusado de matar com 66 tacadas o educador. Em frente ao Fórum Olympio Borges, a famÃlia exibiu cartazes com pedido de justiça ao homem. A defesa do acusado, conhecido como Pombinho disse que o assassino agiu em legÃtima defesa.
A sentença dada ao acusado foi uma pensa base de sete anos de reclusão. Sendo de um ano e seis meses pelo furto, sete anos de reclusão por homicÃdio, oito anos de seis meses de regime inicial fechado e com direito de recorrer da decisão em liberdade.
O crime aconteceu no dia 27 de setembro de 2009. O professor de português foi encontrado por um sobrinho horas depois do assassinato. Gilmar estava caÃdo na sala do apartamento onde morava bastante ensanguentado e com 66 perfurações pelo corpo.
Dos diversos golpes de faca, três acertaram o coração e um corte profundo no pescoço. Uma tesoura que teria sido usada no crime foi encontrada cravada no alto das costas da vÃtima. No local do crime a polÃcia encontrou a faca utilizada no crime dentro de um vaso sanitário e uma tesoura quebrada. Leandro Caixeta Alves, conhecido como Pombinho teria saÃdo com a vÃtima um dia antes do crime.
Pombinho confessou o crime na época e disse que matou o professor para se defender após um desentendimento que teria sido provocado por uma insinuação sexual feita pelo professor. Em depoimento, Pombinho contou que o professor teria partido para cima dele que, para se defender, desferiu as facadas e tesouradas.
O Ministério Público chegou a pedir a condenação do acusado por latrocÃnio, que o roubo seguido de morte, já que um dinheiro de um consórcio que professor recebeu havia desaparecido. Porém, na denúncia atual do MP Pombinho é acusado apenas por homicÃdio e furto.
Devido à grande repercussão, o crime repercutiu em toda região. O julgamento de Pombinho acontece nesta quarta-feira em Patos de Minas. A defesa de pombinho disse que vai pedir pelo homicÃdio privilegiado, que tem pena menor e vai sustentar a versão de legÃtima defesa.
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