Febre oropouche avança em Minas Gerais e se concentra em cidades do Vale do Aço
Os sintomas da febre do oropouche são parecidos com os da dengue e da chikungunya
A febre oropouche avança pelo Estado, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), o número de casos creceu 77%, de 83 testes positivos para 147 em toda Minas Gerais. A maior parte dos casos estão concentrados em quatro cidades do Vale do Aço: Joanésia, Coronel Fabriciano, Timóteo e Ipatinga.
A doença é causada por um vírus transmitido principalmente pelo mosquito culicoides paraenses, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Os sintomas são parecidos com os da dengue e da chikungunya.
A transmissão da febre do oropouche é feita principalmente pelo inseto conhecido como culicoides paraensis (maruim). Depois de picar uma pessoa ou animal infectado, o vírus permanece no inseto por alguns dias. Quando o inseto pica uma pessoa saudável, pode transmitir o vírus.
Os sintomas da febre do oropouche são parecidos com os da dengue e da chikungunya: dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações, náusea e diarreia.
Não existe tratamento específico. Os pacientes devem permanecer em repouso, com tratamento sintomático e acompanhamento médico.
A doença é causada por um vírus transmitido principalmente pelo mosquito culicoides paraenses, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Os sintomas são parecidos com os da dengue e da chikungunya.
A transmissão da febre do oropouche é feita principalmente pelo inseto conhecido como culicoides paraensis (maruim). Depois de picar uma pessoa ou animal infectado, o vírus permanece no inseto por alguns dias. Quando o inseto pica uma pessoa saudável, pode transmitir o vírus.
Os sintomas da febre do oropouche são parecidos com os da dengue e da chikungunya: dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações, náusea e diarreia.
Não existe tratamento específico. Os pacientes devem permanecer em repouso, com tratamento sintomático e acompanhamento médico.
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