R$ 20 milhões investidos pela Copasa para melhorar o abastecimento de Patos de Minas
Aporte visa a ampliação de 30% da produção de água na cidade, parte do pacote de benfeitorias acordadas pela Copasa para desenvolvimento de Patos de Minas.
Aporte contempla pacote de ações que ampliarão em 30% a produção de água na cidade; em continuidade aos serviços, intervenção programada será executada nos próximos dias.
Melhorar cada vez mais a prestação de serviços para a população de Patos de Minas é uma prioridade para a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), que está investindo aproximadamente R$ 20 milhões na ampliação do sistema de abastecimento de água da cidade. A previsão é que as intervenções, que aumentarão a produção de água em 30%, sejam concluídas em dezembro deste ano, beneficiando cerca de 160 mil moradores.
Cristiane Carneiro, superintendente da Copasa no âmbito da Unidade de Negócio Oeste (UNOE), explicou o cronograma dos investimentos. "A primeira etapa, iniciada em 2021 e ainda em andamento, contempla a instalação e ampliação de elevatórias (bombas), implantação de redes de distribuição de água e construção de subestações elétricas. Os investimentos para esta fase estão avaliados em R$ 6,6 milhões.
Já a segunda fase, orçada em mais de R$ 12,9 milhões, tem como foco a ampliação da capacidade da captação. "O escopo também está incluso no aditivo ao contrato assinado entre a empresa e a prefeitura no primeiro semestre deste ano, a fim de melhorar o abastecimento para a Capital do Milho", disse.
Com um volume maior de água disponível, será possível eliminar intermitências nas partes altas da cidade, causadas pelo aumento abrupto do consumo, principalmente em épocas de seca, garantindo a continuidade do abastecimento e, consequentemente, a melhora da qualidade do serviço.
Além disso, em situações emergenciais ou programadas, nas quais forem necessárias as interrupções da distribuição, o fornecimento é retomado de forma mais ágil. Vale ressaltar que o volume do Rio Paranaíba está normalizado para a época. As obras são para melhoria e atendimento da expansão da cidade.
Em continuidade às obras da segunda etapa, uma nova intervenção, que vai demandar a interrupção por algumas horas do bombeamento de água para o município, será executada na madrugada de terça-feira (30/07) para quarta-feira (31/07). Em decorrência da situação indesejada ocorrida na última intervenção no final de junho, a Copasa mudou sua dinâmica de planejamento de forma que, para essa nova etapa da obra, é esperado um impacto mínimo na vida dos cidadãos de Patos de Minas. Caso ocorram intermitências, a situação deverá ser normalizada, de forma gradativa, até sexta-feira (02/08).
Ao contrário da eletricidade, que acaba e retorna instantaneamente para todos, a normalização do abastecimento ocorre gradativamente, à medida que as redes e os reservatórios são carregados com carga d'água. Isso porque, mesmo com a ajuda de potentes bombas, devido à gravidade, a água chega primeiramente nos imóveis de áreas com baixo relevo e, posteriormente, nos imóveis localizados em regiões mais altas. Por essa razão, economizar esse recurso nesse momento contribui para garantir a todos o acesso à água.
As intervenções consistem na execução de um furo no poço de sucção da captação, a fim de instalar mais um novo conjunto motobomba, um equipamento mais potente do que está em uso atualmente, e que terá a capacidade de bombear água em maior quantidade para a Estação de Tratamento (ETA).
Renata Thompson, gerente da Unidade de Serviço de Apoio Administrativo Oeste, explicou que as datas e os horários dos serviços foram estrategicamente pensados. "Costumeiramente, o consumo é menor na terça e quarta-feira, razão pela qual definimos essa data para execução do serviço. E a madrugada é um horário em que a maior parte da população da cidade está dormindo, portanto, não ocorrem picos de gastos elevados de água, o que contribui para preservar o nível regular dos reservatórios que, por sua vez, ganham mais tempo de autonomia para abastecer os clientes mesmo com a produção paralisada. E ainda estamos no período frio, fator que também favorece a redução do consumo", explicou.
Cristiane Carneiro, superintendente da Copasa no âmbito da Unidade de Negócio Oeste (UNOE), explicou o cronograma dos investimentos. "A primeira etapa, iniciada em 2021 e ainda em andamento, contempla a instalação e ampliação de elevatórias (bombas), implantação de redes de distribuição de água e construção de subestações elétricas. Os investimentos para esta fase estão avaliados em R$ 6,6 milhões.
Já a segunda fase, orçada em mais de R$ 12,9 milhões, tem como foco a ampliação da capacidade da captação. "O escopo também está incluso no aditivo ao contrato assinado entre a empresa e a prefeitura no primeiro semestre deste ano, a fim de melhorar o abastecimento para a Capital do Milho", disse.
Com um volume maior de água disponível, será possível eliminar intermitências nas partes altas da cidade, causadas pelo aumento abrupto do consumo, principalmente em épocas de seca, garantindo a continuidade do abastecimento e, consequentemente, a melhora da qualidade do serviço.
Além disso, em situações emergenciais ou programadas, nas quais forem necessárias as interrupções da distribuição, o fornecimento é retomado de forma mais ágil. Vale ressaltar que o volume do Rio Paranaíba está normalizado para a época. As obras são para melhoria e atendimento da expansão da cidade.
Em continuidade às obras da segunda etapa, uma nova intervenção, que vai demandar a interrupção por algumas horas do bombeamento de água para o município, será executada na madrugada de terça-feira (30/07) para quarta-feira (31/07). Em decorrência da situação indesejada ocorrida na última intervenção no final de junho, a Copasa mudou sua dinâmica de planejamento de forma que, para essa nova etapa da obra, é esperado um impacto mínimo na vida dos cidadãos de Patos de Minas. Caso ocorram intermitências, a situação deverá ser normalizada, de forma gradativa, até sexta-feira (02/08).
Ao contrário da eletricidade, que acaba e retorna instantaneamente para todos, a normalização do abastecimento ocorre gradativamente, à medida que as redes e os reservatórios são carregados com carga d'água. Isso porque, mesmo com a ajuda de potentes bombas, devido à gravidade, a água chega primeiramente nos imóveis de áreas com baixo relevo e, posteriormente, nos imóveis localizados em regiões mais altas. Por essa razão, economizar esse recurso nesse momento contribui para garantir a todos o acesso à água.
As intervenções consistem na execução de um furo no poço de sucção da captação, a fim de instalar mais um novo conjunto motobomba, um equipamento mais potente do que está em uso atualmente, e que terá a capacidade de bombear água em maior quantidade para a Estação de Tratamento (ETA).
Renata Thompson, gerente da Unidade de Serviço de Apoio Administrativo Oeste, explicou que as datas e os horários dos serviços foram estrategicamente pensados. "Costumeiramente, o consumo é menor na terça e quarta-feira, razão pela qual definimos essa data para execução do serviço. E a madrugada é um horário em que a maior parte da população da cidade está dormindo, portanto, não ocorrem picos de gastos elevados de água, o que contribui para preservar o nível regular dos reservatórios que, por sua vez, ganham mais tempo de autonomia para abastecer os clientes mesmo com a produção paralisada. E ainda estamos no período frio, fator que também favorece a redução do consumo", explicou.
Somado a isso, outros esforços serão feitos para garantir um impacto mínimo à população e para evitar que a situação ocorrida durante a manutenção executada em junho se repita.
As equipes técnicas permanecerão monitorando o cenário nos diversos pontos da cidade e, caso haja necessidade, manobras operacionais serão realizadas para enviar água a todos os patenses. Caminhões-pipa estarão carregados para dar suporte no abastecimento de áreas prioritárias, como unidades de saúde e instituições de ensino. Já as unidades de captação, tratamento e distribuição irão operar em capacidade máxima para dar celeridade na recuperação do sistema. Grupos de geradores estarão a postos para garantir o funcionamento das unidades, caso ocorra algum tipo de falha elétrica.
O plano de contingência também foi informado à administração municipal e à Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento de Minas Gerais (Arismig), que fiscaliza a Copasa.
As equipes técnicas permanecerão monitorando o cenário nos diversos pontos da cidade e, caso haja necessidade, manobras operacionais serão realizadas para enviar água a todos os patenses. Caminhões-pipa estarão carregados para dar suporte no abastecimento de áreas prioritárias, como unidades de saúde e instituições de ensino. Já as unidades de captação, tratamento e distribuição irão operar em capacidade máxima para dar celeridade na recuperação do sistema. Grupos de geradores estarão a postos para garantir o funcionamento das unidades, caso ocorra algum tipo de falha elétrica.
O plano de contingência também foi informado à administração municipal e à Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento de Minas Gerais (Arismig), que fiscaliza a Copasa.
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